segunda-feira, 11 de maio de 2009

Acá há mar, amar, acalmar.

Não sei bem se andei nos últimos meses numa floresta colorida repleta de informações ou se numa cidade caótica com buzinas, telefones tocando, pessoas falando e fumaça , muita fumaça. Acredito profundamente que estive nos dois.
Na tentativa de querer todas as capacidades emocionais, que nós como seres humanos somos capazes de sentir, fui atropelada por mim mesma dirigindo um carro sem buzina e sem freios.
Percebi, nessa selva de concreto que andei vivendo dentro de mim, que o corpo não comporta a velocidade da mente, é frágil com nossos pensamentos e sofre pelo desequilíbrio dos nossos próprios desejos.
Busco a parceria resultada na fusão entre a evolução e a estabilidade.
Mas é esse mesmo fogo dentro de mim que me impulsiona a querer mais vida, a saber questionar, a correr, que me faz otimista para o novo.
Esse mesmo fogo que às vezes me atormenta, também me faz ser fervilhante de amor.

Um comentário:

otavio disse...

oi gaitnha
curiosidade pra eu estar aih
aih aih aih
sera q chego? acho q sim...
ihhh tenho q estudar
ihhh tenho q pintar..
ihhh... tenho q eskecer..
saudades..
ota