Tenho pensado sobre necessidades.
Como já é sabido a origem das necessidade básicas,
pergunto eu,
pelas voltas do meu cabelo,
de onde surge tantas emocionais?
Sabendo a vastidão da diversidade humana percebo que
não estão tão distantes assim essas duas necessidades.
Tem gente que não tem nada na mesa pra comer
e tem gente que morre de amores.
Vejo as mãos que seguram a dor apertando o tecido na borda da saia
Braços cruzados no peito que involuntariamente deseja pulsar
As pernas querem tanto andar quanto entrelaçar-se num par de outras macias
O corpo não tem razão
nem quando acredita que está certo.
Um comentário:
huena Fer
como la tai pasándola
por allato
sempre forte, boa sorte
ate mais
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